O
ex-jogador baiano Edílson da Silva Ferreira, o Edílson Capetinha, que
estava preso há dois dias na Coordenadoria de Polícia Interestadual
(Polinter), foi transferido nesta quinta-feira (17), para o Complexo
Penitenciário Lemos de Brito, no bairro da Mata Escura, em Salvador.
Conforme a Polinter, Edílson foi encaminhado para o Centro de Observações Penais (Cop), localizado dentro do presídio. O ex-atleta foi detido pela terceira vez na última terça (15), por falta de pagamento de pensão alimentícia para o filho.
Após a prisão, o ex-atleta pentacampeão mundial, em 2002, foi notificado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e teve os bens bloqueados, devido ao acúmulo de dívidas trabalhistas de uma empresa no segmento de eventos e bandas que ele e outros sócios administravam.
O advogado do ex-jogador, Eduardo Pereira, informou à reportagem que já solicitou à defesa da mãe da criança, o processo que encontra-se com eles. “Já informei a parte contrária que esse processo tem que estar aqui até amanhã. Caso contrário, entrarei com um pedido na Justiça de busca e apreensão”, afirmou o advogado.
Ainda segundo Pereira, o processo se faz necessário para juntar o comprovante de pagamento e o pedido de soltura. (Informações do jornal A Tarde).
Conforme a Polinter, Edílson foi encaminhado para o Centro de Observações Penais (Cop), localizado dentro do presídio. O ex-atleta foi detido pela terceira vez na última terça (15), por falta de pagamento de pensão alimentícia para o filho.
Após a prisão, o ex-atleta pentacampeão mundial, em 2002, foi notificado pelo Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e teve os bens bloqueados, devido ao acúmulo de dívidas trabalhistas de uma empresa no segmento de eventos e bandas que ele e outros sócios administravam.
O advogado do ex-jogador, Eduardo Pereira, informou à reportagem que já solicitou à defesa da mãe da criança, o processo que encontra-se com eles. “Já informei a parte contrária que esse processo tem que estar aqui até amanhã. Caso contrário, entrarei com um pedido na Justiça de busca e apreensão”, afirmou o advogado.
Ainda segundo Pereira, o processo se faz necessário para juntar o comprovante de pagamento e o pedido de soltura. (Informações do jornal A Tarde).
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