Foto: reprodução |
No caso da depressão, explica a nutricionista Keri Glassman, em declarações à revista Prevention: “alguns alimentos conseguem, na verdade, aumentar a resposta fisiológica do corpo ao estado de espírito, dando origem a uma inflamação não saudável” que deixa as pessoas ainda mais tristes e stressadas e, deste modo, propensas à depressão (que pode ser prolongada).
Esta resposta deve-se à ligação muito próxima entre o intestino e o
cérebro e espelha o poder que a alimentação tem não só na saúde física,
como também na saúde mental. O médico Harold W. Koenigsberg diz à mesma
publicação que, enquanto alguns alimentos têm um poder benéfico na saúde
intestinal, outros “têm um efeito negativo no microbioma e no humor”.
E por falar em açúcar, o aspartame é um outro ingrediente apresentado pelos especialistas ouvidos pela revista Prevention. Este adoçante artificial tem um efeito significativo na hora de agravar a sensação de tristeza, ansiedade e depressão, uma vez que consegue bloquear a produção de serotonina, o hormônio responsável pela sensação de bem-estar.
Embora ajude a relaxar num primeiro momento, as bebidas alcoólicas devem ser evitadas ao máximo quando se começam a sentir os primeiros sintomas de depressão e até mesmo quando a doença já foi diagnosticada.
Um estudo recente revela que o óleo de soja consegue agravar os sintomas da condição em 48%, uma vez que a gordura transgênica faz com que o processo inflamatório seja maior e mais intenso.
(Noticias ao Minuto)
Comentários
Postar um comentário