Uma
decisão da Justiça Federal ampliou as restrições de publicidade para
bebidas alcoólicas no país. As restrições que até então eram aplicadas
apenas a produtos de teor alcoólico acima de 13 graus Gay-Lussac (13º
GL) passam a valer para todas as bebidas com graduação alcoólica igual
ou acima de 0,5º GL. Com isso, a restrição passa a incluir cervejas e
vinhos. Entre as modificações, o veto à publicidade entre 6h e 21h na
TV, já vigente para as bebidas mais fortes, passa a valer para essas
demais bebidas. A decisão é do juiz Marcelo Borges, da Justiça Federal
em Santa Catarina. Cabe recurso. A pedido do Ministério Público Federal
(MPF), a Justiça também proibiu também que as propagandas de bebidas a
partir de 0,5º GL façam associações a esportes olímpicos ou de
competição, ao desempenho saudável de atividades, à condução de
veículos, a imagens ou ideias de êxito e à sexualidade das pessoas. A
Advocacia Geral da União (AGU) informou que se antecipou e recorreu da
decisão antes mesmo de ser notificada. A Anvisa ainda espera a
notificação para verificar se entrará com recurso. Associação Brasileira
de Bebidas (Abrabe) não se manifestou.
Uma
decisão da Justiça Federal ampliou as restrições de publicidade para
bebidas alcoólicas no país. As restrições que até então eram aplicadas
apenas a produtos de teor alcoólico acima de 13 graus Gay-Lussac (13º
GL) passam a valer para todas as bebidas com graduação alcoólica igual
ou acima de 0,5º GL. Com isso, a restrição passa a incluir cervejas e
vinhos. Entre as modificações, o veto à publicidade entre 6h e 21h na
TV, já vigente para as bebidas mais fortes, passa a valer para essas
demais bebidas. A decisão é do juiz Marcelo Borges, da Justiça Federal
em Santa Catarina. Cabe recurso. A pedido do Ministério Público Federal
(MPF), a Justiça também proibiu também que as propagandas de bebidas a
partir de 0,5º GL façam associações a esportes olímpicos ou de
competição, ao desempenho saudável de atividades, à condução de
veículos, a imagens ou ideias de êxito e à sexualidade das pessoas. A
Advocacia Geral da União (AGU) informou que se antecipou e recorreu da
decisão antes mesmo de ser notificada. A Anvisa ainda espera a
notificação para verificar se entrará com recurso. Associação Brasileira
de Bebidas (Abrabe) não se manifestou.
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