Foi exumado nesta terça-feira (22) em Itamaraju, no sul da Bahia, o
corpo do bebê Pedro Silva Carneiro, de 9 meses, que morreu após
supostamente ter caído de um carro em movimento, segundo relato dos
pais, que foram presos. Conforme o delegado que investiga o caso, Júlio
César Telles, a versão dos pais, no entanto, está contraditória com os
fatos e a suspeita é de que a criança morreu vítima de agressão. O
menino teve traumatismo craniano e morreu no dia 29 de outubro no
município de Pradox, também no sul do estado. O resultado da exumação,
realizada para colaborar com a investigação do caso, deve sair em 30
dias. O corpo do bebê estava enterrado desde o dia 31 de outubro, no
Cemitério Municipal de Itamaraju, a cerca de 50 quilômetros de Prado. O
pedido para realização da exumação, segundo o delegado, foi feito pela
polícia à Justiça de Prado, que aceitou a solicitação. Além disso,
segundo a polícia, uma reconstituição do caso deve ser feita até a
próxima semana.Os pais de Pedro foram presos temporariamente no dia 9 de
novembro em Itamaraju, 12 dias após o suposto acidente. Eles foram
encaminhados para a delegacia de Teixeira de Fretas e negaram qualquer
agressão ao bebê. O prazo de prisão dos suspeitos termina no dia 8 de
dezembro.
Caso: A criança de 9 meses morreu no dia 29 de outubro, quando viajava com os pais por uma estrada do município de Prado. Os pais da vítima só registraram o ocorrido um dia depois. "A história contada pelos pais vai de encontro com as capacidades da criança e com os sistemas de segurança do carro", disse o delegado. Com a reconstituição do caso, a polícia espera esclarecer o que realmente aconteceu. "Vamos simular o que foi dito na primeira versão, para aí então confrontar a história contada com o que seria ou não possível de acontecer. Só então eles (pais) vão prestar depoimento outra vez", explicou o delegado.
Caso: A criança de 9 meses morreu no dia 29 de outubro, quando viajava com os pais por uma estrada do município de Prado. Os pais da vítima só registraram o ocorrido um dia depois. "A história contada pelos pais vai de encontro com as capacidades da criança e com os sistemas de segurança do carro", disse o delegado. Com a reconstituição do caso, a polícia espera esclarecer o que realmente aconteceu. "Vamos simular o que foi dito na primeira versão, para aí então confrontar a história contada com o que seria ou não possível de acontecer. Só então eles (pais) vão prestar depoimento outra vez", explicou o delegado.
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