
A ação, ajuizada pelo promotor de Justiça Marcelo Moreira Miranda, visou garantir a conclusão das obras de reforma e ampliação do HMA, que estão “paralisadas e sem perspectiva de término”.
Na ação, Marcelo Miranda afirma que o HMA vem funcionando em condições inadequadas de estrutura e de segurança sanitária, não dispondo sequer de centro cirúrgico e lavanderia, ambos interditados desde 2013 por determinação da Diretoria de Vigilância Sanitária e Ambiental (Divisa).
O promotor de Justiça esclareceu, ainda, que o bloqueio do repasse do FPM alcançou apenas a parcela referente ao Imposto de Renda sobre recurso repatriado do exterior, destinada ao Município por força de lei, concluindo que tal providência não impedirá a Prefeitura de honrar seus compromissos.
Fonte:Tudo News
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