Oito dos 13 vereadores do município de Itarema,
no litoral oeste do Ceará (a cerca de 200 quilômetros de Fortaleza),
foram presos preventivamente por suspeita de cometerem estelionato,
falsidade ideológica e outros crimes no exercício do mandato. As
informações são da Agência Brasil. As prisões aconteceram nesta quarta
(28) durante a segunda fase da Operação Fantasma, deflagrada pelo
Ministério Público do Ceará (MPCE), com o apoio da Secretaria da
Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS). Entre os
parlamentares presos, estão membros da mesa diretora da Câmara. Segundo
as investigações, a Câmara Municipal de Itarema contratou diversos
funcionários fantasmas -pessoas que recebiam salário sem comparecer para
trabalhar ou prestavam serviços recebendo valores em espécie por meio
de vereadores. O MPE apontou que, em geral, esses prestadores de
serviço tinham alguma relação de parentesco com os parlamentares, o que
configuraria nepotismo.
Oito dos 13 vereadores do município de Itarema,
no litoral oeste do Ceará (a cerca de 200 quilômetros de Fortaleza),
foram presos preventivamente por suspeita de cometerem estelionato,
falsidade ideológica e outros crimes no exercício do mandato. As
informações são da Agência Brasil. As prisões aconteceram nesta quarta
(28) durante a segunda fase da Operação Fantasma, deflagrada pelo
Ministério Público do Ceará (MPCE), com o apoio da Secretaria da
Segurança Pública e Defesa Social do Estado (SSPDS). Entre os
parlamentares presos, estão membros da mesa diretora da Câmara. Segundo
as investigações, a Câmara Municipal de Itarema contratou diversos
funcionários fantasmas -pessoas que recebiam salário sem comparecer para
trabalhar ou prestavam serviços recebendo valores em espécie por meio
de vereadores. O MPE apontou que, em geral, esses prestadores de
serviço tinham alguma relação de parentesco com os parlamentares, o que
configuraria nepotismo.
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