A partir de setembro, o sinal analógico de televisão começa a ser
desligado na Bahia. O desligamento aconteceria já em julho, no dia 26,
mas foi adiado. Na manhã desta quinta-feira (1º), o presidente da Seja
Digital Antônio Carlos Marteleto foi entrevistado por Mário Kertész, na Rádio Metrópole,
e falou sobre a consolidação da TV Digital. "Isso é um um processo de
inovação tecnológica. A TV começou na década de 50, as cores chegaram na
década de 70 e todo mundo dizia que não se conseguiria fazer nada
melhor. Agora, a TV Digital chega para mostrar que foi possível",
afirmou. A entidade que Marteleto preside administra o processo de
digitalização dos canais e foi criada pela Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel). "Queremos permitir que a população continue
assistindo televisão. Para fazer essa transição vamos desligar o sinal
analógico e ficar só com o digital", acrescentou. Ele falou sobre a
distribuição de kits para que a população de baixa renda tenha acesso ao
sinal digital, depois da mudança. "Precisa de um conversor para
receber. Temos um programa de distribuição de kits. Vamos distribuir
antenas, cabos, que garantem a população. Vamos passando de cidade em
cidade instalando o sinal digital e só vamos embora quando o sinal
digital for totalmente instalado", finalizou.
A partir de setembro, o sinal analógico de televisão começa a ser
desligado na Bahia. O desligamento aconteceria já em julho, no dia 26,
mas foi adiado. Na manhã desta quinta-feira (1º), o presidente da Seja
Digital Antônio Carlos Marteleto foi entrevistado por Mário Kertész, na Rádio Metrópole,
e falou sobre a consolidação da TV Digital. "Isso é um um processo de
inovação tecnológica. A TV começou na década de 50, as cores chegaram na
década de 70 e todo mundo dizia que não se conseguiria fazer nada
melhor. Agora, a TV Digital chega para mostrar que foi possível",
afirmou. A entidade que Marteleto preside administra o processo de
digitalização dos canais e foi criada pela Agência Nacional de
Telecomunicações (Anatel). "Queremos permitir que a população continue
assistindo televisão. Para fazer essa transição vamos desligar o sinal
analógico e ficar só com o digital", acrescentou. Ele falou sobre a
distribuição de kits para que a população de baixa renda tenha acesso ao
sinal digital, depois da mudança. "Precisa de um conversor para
receber. Temos um programa de distribuição de kits. Vamos distribuir
antenas, cabos, que garantem a população. Vamos passando de cidade em
cidade instalando o sinal digital e só vamos embora quando o sinal
digital for totalmente instalado", finalizou.
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