As escolas com alunos mais pobres do País têm
mais rotatividade no quadro de professores, menos alunos interessados
nas vagas existentes e diretores menos experientes, com menor salário em
relação a outros colégios. É o que aponta um estudo inédito produzido
pela Fundação Lemann, com base em respostas dadas pelos diretores aos
questionários da Prova Brasil de 2015, avaliação nacional mais recente
que mede o desempenho dos colégios brasileiros. Em 80% das escolas de
nível socioeconômico (NSE) muito baixo sobram vagas de alunos depois do
processo de matrícula. Do lado oposto, nas de NSE muito alto, só 13% têm
sobra de vagas, segundo os diretores. O NSE é calculado pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), com base nas
informações fornecidas pelos estudantes em questionários.
As escolas com alunos mais pobres do País têm
mais rotatividade no quadro de professores, menos alunos interessados
nas vagas existentes e diretores menos experientes, com menor salário em
relação a outros colégios. É o que aponta um estudo inédito produzido
pela Fundação Lemann, com base em respostas dadas pelos diretores aos
questionários da Prova Brasil de 2015, avaliação nacional mais recente
que mede o desempenho dos colégios brasileiros. Em 80% das escolas de
nível socioeconômico (NSE) muito baixo sobram vagas de alunos depois do
processo de matrícula. Do lado oposto, nas de NSE muito alto, só 13% têm
sobra de vagas, segundo os diretores. O NSE é calculado pelo Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
órgão vinculado ao Ministério da Educação (MEC), com base nas
informações fornecidas pelos estudantes em questionários.
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