Os bancários fecharam pelo menos 9.665 agências e
centros administrativos de bancos públicos e privados em 26 estados e
no Distrito Federal nesta terça-feira (23), e fizeram passeatas em
várias capitais, segundo balanço divulgado pela Confederação Nacional
dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). A greve, que começou na última quinta-feira (19),
atinge 44,9% das agências, considerando 21.500 agências no país,
segundo informação da Federação Brasileira dos Bancos (Fenaban). O
Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional
dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), vai se reunir na
quinta-feira (26), em São Paulo, para fazer um balanço da primeira
semana da paralisação. A Federação Nacional dos
Bancos (Fenaban) disse, em nota, que aguarda posição do sindicado sobre a
proposta global contendo reajuste salarial de 6,1%, que corrigirá
salários, pisos e benefícios. A entidade diz que
vai manter a mesma fórmula de participação nos lucros, com correção dos
valores fixos e de tetos em 6,1%. Com isso, o piso salarial para
bancários que exercem a função de caixa passará para R$ 2.182,36 para
jornadas de seis horas. Entre outros benefícios, estão previstos
reajuste do auxílio refeição, que sobe para R$ 22,77 por dia; a cesta
alimentação passa para R$ 390,36 por mês, além da 13ª cesta no mesmo
valor e auxílio-creche mensal de R$ 324,89 por filho até 6 anos. (G1)
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