
Ensino médio
Ele citou ainda mudanças no ensino médio. Pela proposta, dois terços do currículo serão constituídos por determinações da Base Nacional. O terço restante será preenchido por quatro áreas temáticas, compostas por 13 eixos tecnológicos, com maior ênfase ao ensino profissional. O ministro observou que oito em cada dez estudantes que concluem o ensino médio vão para o mercado de trabalho. Só dois ingressam em universidades. "Daí a proposta que traz maior flexibilidade." A nova versão segue agora para debates em redes estaduais e municipais de ensino. O primeiro texto apresentava uma série de "omissões" em diversas disciplinas, segundo especialistas, que só agora foram revistas. As revoluções Industrial e Francesa, por exemplo, e a história das civilizações grega e egípcia não constavam no texto. Isso foi alterado. "O currículo é pensado em unidades curriculares. Algo que dá mais liberdade para compor o conteúdo", disse Mercadante. O segundo avanço citado pelo ministro está na Língua Portuguesa, que na parte de Gramática foi alvo de queixas anteriores até de Mercadante. "Críticas haviam sido feitas de que a Literatura Portuguesa não estava presente. Isso foi mudado." Ele também elogiou a articulação entre leitura, oralidade, escrita e norma culta e a discussão sobre o que deve ser lido. "Há uma integração maior entre gramática e aprendizagem. Há uma visão mais integrada."
Despedida
O evento de lançamento da Base Curricular teve tom de despedida do ministro. "Não deixe esse processo morrer", afirmou Mercadante ao presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps. "Não vai ter golpe na Base Comum Curricular. E se tentar, vai ter luta", disse. (Estadão)
Ele citou ainda mudanças no ensino médio. Pela proposta, dois terços do currículo serão constituídos por determinações da Base Nacional. O terço restante será preenchido por quatro áreas temáticas, compostas por 13 eixos tecnológicos, com maior ênfase ao ensino profissional. O ministro observou que oito em cada dez estudantes que concluem o ensino médio vão para o mercado de trabalho. Só dois ingressam em universidades. "Daí a proposta que traz maior flexibilidade." A nova versão segue agora para debates em redes estaduais e municipais de ensino. O primeiro texto apresentava uma série de "omissões" em diversas disciplinas, segundo especialistas, que só agora foram revistas. As revoluções Industrial e Francesa, por exemplo, e a história das civilizações grega e egípcia não constavam no texto. Isso foi alterado. "O currículo é pensado em unidades curriculares. Algo que dá mais liberdade para compor o conteúdo", disse Mercadante. O segundo avanço citado pelo ministro está na Língua Portuguesa, que na parte de Gramática foi alvo de queixas anteriores até de Mercadante. "Críticas haviam sido feitas de que a Literatura Portuguesa não estava presente. Isso foi mudado." Ele também elogiou a articulação entre leitura, oralidade, escrita e norma culta e a discussão sobre o que deve ser lido. "Há uma integração maior entre gramática e aprendizagem. Há uma visão mais integrada."
Despedida
O evento de lançamento da Base Curricular teve tom de despedida do ministro. "Não deixe esse processo morrer", afirmou Mercadante ao presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Eduardo Deschamps. "Não vai ter golpe na Base Comum Curricular. E se tentar, vai ter luta", disse. (Estadão)
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