Após o prefeito
Colbert Martins da Silva Filho afirmar que está respaldado na lei para
não pagar os precatórios aos trabalhadores da educação, a presidente
da APLB-Feira, Marlede Oliveira, questionou a lei e cobrou uma posição
do prefeito com relação a pauta de reivindicações entregue pela
categoria ao gestor, desde novembro do ano passado.
“Essa conversa de não pagar precatórios já é antiga, desde o prefeito
José Ronaldo, agora Colbert copiou a mesma ladainha e está dizendo que a
lei não permite. Ele precisa dizer o número dessa lei. A lei que eu
conheço é a do Fundef de 97 a 2007 e é clara quando diz que 60% dos
recursos é para pagar os professores. Então se o município deixou de
receber por 10 anos, os professores também não receberam. O que tem é um
parecer do Tribunal de Contas, mas parecer não é decisão jurídica”,
argumentou.
Marlede afirmou que caso o ano letivo para os alunos da rede municipal não comece, a responsabilidade é do prefeito Colbert Martins. Ela destacou que uma assembleia está marcada para o dia 8 de fevereiro e que se o município não se comprometer a atender as reivindicações da categoria, uma greve será deflagrada.
“Avisamos ao prefeito que se não tivesse reformulação do plano de carreira, alteração de carga horária, além da questão do reajuste e dos precatórios, iríamos iniciar uma greve. Temos uma pauta e levamos para ele no dia 27 de novembro. Ele nos pediu 15 dias, mas até agora não deu uma resposta. Estamos aguardando que o prefeito nos convoque para uma audiência. Já enviei, só neste ano, dois ofícios solicitando uma audiência e até agora nada. Se o prefeito não pagar, vamos fazer greve, vamos para a luta. Não vamos abrir mão dos nossos direitos”, destacou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
Marlede afirmou que caso o ano letivo para os alunos da rede municipal não comece, a responsabilidade é do prefeito Colbert Martins. Ela destacou que uma assembleia está marcada para o dia 8 de fevereiro e que se o município não se comprometer a atender as reivindicações da categoria, uma greve será deflagrada.
“Avisamos ao prefeito que se não tivesse reformulação do plano de carreira, alteração de carga horária, além da questão do reajuste e dos precatórios, iríamos iniciar uma greve. Temos uma pauta e levamos para ele no dia 27 de novembro. Ele nos pediu 15 dias, mas até agora não deu uma resposta. Estamos aguardando que o prefeito nos convoque para uma audiência. Já enviei, só neste ano, dois ofícios solicitando uma audiência e até agora nada. Se o prefeito não pagar, vamos fazer greve, vamos para a luta. Não vamos abrir mão dos nossos direitos”, destacou.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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