A médica de trabalho, Marcelle Porto, é a primeira vítima confirmada |
Segundo seu perfil em uma rede social, Marcelle se formou em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e trabalhava desde 2015 como médica do trabalho na Vale. Ela também atuava como médica de emergência desde 2011 no Hospital Regional de Betim, também na região metropolitana.
A Vale divulgou, no início desta manhã, uma lista com os nomes de funcionários com os quais não se conseguiu contato até o momento. São 413 trabalhadores, dos quais 90 são terceirizados, de acordo com as informações divulgadas às 9h. (Informações do jornal O Tempo).
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