Uma
pesquisa do Instituto de Pesquisa do Cérebro e da Mente, da Faculdade
de Medicina Weill Cornell concluiu que há relação direta entre a
desidratação e a redução cognitiva. Em uma pesquisa publicada no Journal
of Cerebral Blood Flow & Metabolism em 2014, os pesquisadores do
Instituto de Pesquisa do Cérebro e da Mente, da Faculdade de Medicina
Weill Cornell, concluíram que uma desidratação leve, ou seja, perda de
água equivalente a menos de 5 por cento do peso corporal, pode impedir o
aumento do fluxo sanguíneo induzido pela atividade cerebral e
necessário para ela. A desidratação rompe os vasos sanguíneos no
cérebro, o que reduz o desempenho cognitivo em áreas como memória de
curto prazo, atenção e tempo de reação. “Com base nessas conclusões, é
evidente que até mesmo uma desidratação leve pode ter um impacto
significativo na capacidade de trabalho e na produtividade”, disse
Giuseppe Faraco, professor assistente de neurociência da Faculdade de
Medicina Weill Cornell e um dos autores do estudo.
COMPARTILHANDO O QUE É NOTÍCIA COM VOCÊ
Comentários
Postar um comentário