Os casos de cálculo renal, conhecido popularmente
com pedra nos rins acometem 12% da população brasileira, segundo dados
da Sociedade Brasileira de Nefrologia. O pico de incidência está entre
40 e 49 anos. A nefrologista do Instituto de Nefrologia e Diálise
(Ined), Rita Barreto, informou que diagnóstico de novos casos tem
crescido nos últimos anos, fato este, relacionado à prevalência de
patologias metabólicas, como diabetes mellitus, hipertensão arterial e
dislipidemias (elevação de colesterol), obesidade, hiperuricemia,
hábitos alimentares errados, que são considerados fatores de risco para
litíase renal. De acordo com a especialista, a litíase renal é mais
comum no sexo masculino.
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