O empresário Joesley Batista afirmou durante depoimento à Polícia
Federal que recebeu de Geddel Vieira Lima, ex-ministro da Secretaria do
Governo, uma dica sobre uma sala "antigrampo" do presidente Michel
Temer (PMDB-SP). Segundo Joesley, Geddel teria informado que Temer usava
o local para "tratar de assuntos mais sensíveis". De acordo com o
depoimento, Joesley temia que o dispositivo que usaria para grampear a
conversa com o presidente e que levava escondido no paletó fosse
percebido caso ele tivesse de passar por um detector de metais. Segundo o
delator, Geddel contou que Temer possuía uma sala equipada com
bloqueadores de sinais eletromagnéticos para evitar ser gravado em meio a
conversas delicadas. Após saber disso, Joesley disse ter escolhido um
gravador envolvido em uma camada de borracha e disse acreditar que o
material isolante protegeria o gravador dos bloqueadores e o camuflaria
do detector de metais. (BocaoNews)
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