Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), dizer que durante as eleições de
2014, a Odebrecht sugeriu que Pastor Everaldo (PSC-RJ) o ajudasse com
perguntas nos debates "beira o ridículo". O relato foi feito por
Fernando Reis, ex-diretor da Odebrecht Ambiental, em delação premiada, e
corroborada por vídeos da campanha, que mostram o candidato do PSC
direcionando perguntas simples ao senador mineiro. Aécio nega a
acusação. "Queria o contrário: Que Dilma e Marina me perguntassem, e eu a
elas", declarou ao blog Painel, da Folha de S. Paulo. Em sua defesa, o
tucano pontuou que as opositoras lideraram a corrida eleitoral no
primeiro turno. Ele afirmou ainda que elas o isolaram nos debates
televisivos. "Se quisessem me ajudar de verdade, bastava não terem
doados os R$ 150 milhões em caixa dois que dizem ter dado a Dilma",
criticou. BN
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