O Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) determinou a formulação de
representação ao Ministério Público Estadual (MP-BA) contra a
ex-prefeita de Amargosa, Karina Borges Silva (PSB), atual coordenadora
da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), e alvo de
polêmica interna no governo. A medida pretende apurar a provável prática
de ato de improbidade administrativa na contratação, via dispensa de
licitação, da Associação de Coleta Seletiva e Catadores de Materiais
Recicláveis da Bahia (Ascoseba), pelo valor de R$ 2,5 milhões, para a
prestação de serviços de coleta seletiva de lixo na cidade em 2014. A
ex-gestora também foi multada em R$ 10 mil. De acordo com o relator do
processo, conselheiro Paolo Marconi, apesar de a socialista informar que
o preço proposto pela Ascoseba era mais vantajoso para a prefeitura,
ela não apresentou pesquisa de mercado “lastreada por elementos válidos e
eficazes de comparação”. Ainda cabe recurso da decisão. (Bahia.Ba)
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