
E continuou: “as discussões que o ministro vem conduzindo de planos acessíveis, planos populares com a desculpa de que vai tirar um pedaço das pessoas do SUS, mas nós sabemos que isso quebra a ideia de universalidade, um sistema de qualidade para todos os brasileiros. Você tem o desmonte da Farmácia Popular. É lamentável, porque a gente já podia estar numa pauta diferente, mas me parece que mais do que nunca é hora da disputar novamente a saúde como um direito para todos”. Presente no evento, o ministro da Saúde em exercício, Francisco de Assis Figueiredo, tratou de amenizar os ataques do petista e garantiu a continuidade do serviço. “Estou acreditando que podemos fazer mais pelo usuário. Vou defender o SUS”, afirmou, seguido de coletivo grito de ‘Fora Temer’ orquestrado pela plateia. “São medidas do interesse do capital, dos empresários, do sistema financeiro, não pensa na maioria da população. Qual é a medida concreta ele [Michel Temer] fez para melhorar a vida do povo brasileiro após um ano de governo – ilegítimo, mas já está há um ano. Não recuperou o emprego, afundou nossa economia mais ainda e do ponto de vista social a gente não vê nenhuma melhora, só precarização. Só está ganhando o andar de cima nessa história […] São direitos que ganhamos no papel, e sequer podemos usufruir na prática. Em vez de lutar para usufruí-lo, lutamos agora para manter e não perder o que está na lei. É um paradoxo”, finalizou Arthur Chioro. (Bocão News)
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