Em
palestra na Pensilvânia, nos Estados Unidos, o ex-ministro Ciro Gomes
(PDT) reconheceu, nesta segunda-feira (3), que poderá disputar a
Presidência em 2018 mesmo que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) seja candidato.
O pedetista, que esteve à frente do Ministério da Integração Nacional no governo Lula, havia dito na semana passada que não “tinha vontade” de se lançar ao cargo caso o petista também entrasse no páreo. “Quem decide a minha candidatura sou eu, e só dependo de uma circunstância: o PDT confirmar meu pleito. Quando digo que não gostaria de ser candidato se o Lula também for, não é uma homenagem propriamente a ele”, garantiu.
Ciro afirmou ainda que seus dois adversários mais fortes à sucessão presidencial são, hoje, Lula e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
O pedetista, que esteve à frente do Ministério da Integração Nacional no governo Lula, havia dito na semana passada que não “tinha vontade” de se lançar ao cargo caso o petista também entrasse no páreo. “Quem decide a minha candidatura sou eu, e só dependo de uma circunstância: o PDT confirmar meu pleito. Quando digo que não gostaria de ser candidato se o Lula também for, não é uma homenagem propriamente a ele”, garantiu.
Ciro afirmou ainda que seus dois adversários mais fortes à sucessão presidencial são, hoje, Lula e o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
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