Segundo
os especialistas, isso pode ser resultado da colisão entre o nosso
planeta e um corpo celeste gigante, que fará desaparecer todas as formas
da vida na Terra.
Os cientistas britânicos determinaram até a data da catástrofe que poderá destruir toda a vida no nosso planeta. Um objeto desconhecido de grande tamanho vai colidir com o nosso planeta em outubro de 2017.
Os especialistas acrescentam que o objeto celeste terá mais de 40 metros de diâmetro. Em resultado da colisão vai se formar uma cratera profunda na superfície da Terra.
A colisão com tal corpo celeste pode levar à destruição da camada de ozônio e a alterações climáticas, o que vai provocar a morte dos organismos vivos no planeta, comunica o The Mirror.
No entanto, o astrónomo russo Igor Lopin acrescenta que estas conclusões precipitadas e alarmistas poderão não se justificar. Primeiro os corpos celestes frequentemente alteram a trajetória de voo. Segundo, a colisão com um asteroide pode levar a destruições locais, mas não obrigatoriamente provocar uma catástrofe global, comunica a Nation News.
Com informações do Sputnik Brasil.
Os cientistas britânicos determinaram até a data da catástrofe que poderá destruir toda a vida no nosso planeta. Um objeto desconhecido de grande tamanho vai colidir com o nosso planeta em outubro de 2017.
Os especialistas acrescentam que o objeto celeste terá mais de 40 metros de diâmetro. Em resultado da colisão vai se formar uma cratera profunda na superfície da Terra.
A colisão com tal corpo celeste pode levar à destruição da camada de ozônio e a alterações climáticas, o que vai provocar a morte dos organismos vivos no planeta, comunica o The Mirror.
No entanto, o astrónomo russo Igor Lopin acrescenta que estas conclusões precipitadas e alarmistas poderão não se justificar. Primeiro os corpos celestes frequentemente alteram a trajetória de voo. Segundo, a colisão com um asteroide pode levar a destruições locais, mas não obrigatoriamente provocar uma catástrofe global, comunica a Nation News.
Com informações do Sputnik Brasil.
Comentários
Postar um comentário