A Polícia Civil informou que localizou o corpo de Gabrielly Gomes
Santana, de sete anos, desaparecida há três meses, na cidade de Feira de
Santana, a cerca de 100 km de Salvador. Em coletiva realizada na manhã
desta quarta-feira (26), a Polícia Civil informou que desvendou o caso
através de exames feitos com a polpa do dente de um crânio encontrado no
dia 14 de fevereiro, no bairro Feira Nove, e que comprovou ser da
menina. O crânio estava queimado, jogado num terreno baldio. A polícia
disse que já tem uma linha de investigação e vai trabalhar agora pra
prender o a pessoa que cometeu o homicídio. Ainda de acordo com a
Polícia Civil, não serão revelados maiores detalhes sobre os suspeitos,
para não atrapalhar a investigação. A criança havia sido vista pela
última vez no dia 21 de janeiro, no bairro Gabriela, e o paradeiro da
menor era desconhecido desde então. Após o desaparecimento, a avó da
garota, Maria da Glória Costa Gomes, contou que Gabrielly brincava
sozinha, na porta de casa, quando sumiu. "Eu fiquei de olho nela, mas em
um momento fui lavar o banheiro e disse: 'não saia daí, não vá na casa
de ninguém'. Quando saí na porta, não a encontrei e fui na casa das
vizinhas que ela costuma brincar. Quando cheguei, as crianças estavam
dormindo e, em algumas casas, a família nem estava. Foi aí que vimos que
ela tinha desaparecido", contou a avó. A avó morava com a menor desde
que a criança tinha dois anos, porque a mãe da garota, Jeisa Costa
Gomes, trabalha. No fim de março, dois meses após o desaparecimento de
Gabrielly, Jeisa concedeu entrevista afirmando ainda ter esperança de
encontrar a filha viva. “A gente confia em Deus, esperando um milagre”,
disse.
Retrato falado
Um homem que inicialmente era suspeito do crime chegou a ser preso 11 dias após o sumiço, mas após realização de perícias, a polícia descartou a participação dele, que foi solto. O desaparecimento foi informado à polícia, que investigava o envolvimento de um casal no sumiço da criança. Um retrato falado de um homem e uma mulher foi divulgado, no dia 23 de março, suspeitos de terem sido vistos com a menina. (G1)
Retrato falado
Um homem que inicialmente era suspeito do crime chegou a ser preso 11 dias após o sumiço, mas após realização de perícias, a polícia descartou a participação dele, que foi solto. O desaparecimento foi informado à polícia, que investigava o envolvimento de um casal no sumiço da criança. Um retrato falado de um homem e uma mulher foi divulgado, no dia 23 de março, suspeitos de terem sido vistos com a menina. (G1)
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