O novo corte no Orçamento da União terá como foco
as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que respondem
pela maior parte do bloqueio de R$ 8,6 bilhões anunciado na semana
passada pela equipe econômica. O Ministério da Educação, responsável
pelo lema do segundo mandato de Dilma Rousseff, também sofrerá nova
redução. Segundo a reportagem apurou, depois das obras do PAC, o
Ministério da Saúde terá o maior corte, seguido da pasta da Educação.
Até o final da manhã desta quinta-feira (30), o bloqueio de despesas na
Saúde estava previsto em R$ 1,8 bilhão. Já na Educação a previsão era de
um corte de cerca de R$ 1 bilhão. Os números finais ainda estavam sendo
fechados pelos técnicos do Ministério do Planejamento na tarde desta
quinta-feira (30) e poderiam sofrer alterações. O prazo do governo para
fazer o detalhamento do chamado contingenciamento termina nesta quinta e
precisa ser publicado em edição extra do “Diário Oficial” da União.
O novo corte no Orçamento da União terá como foco
as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que respondem
pela maior parte do bloqueio de R$ 8,6 bilhões anunciado na semana
passada pela equipe econômica. O Ministério da Educação, responsável
pelo lema do segundo mandato de Dilma Rousseff, também sofrerá nova
redução. Segundo a reportagem apurou, depois das obras do PAC, o
Ministério da Saúde terá o maior corte, seguido da pasta da Educação.
Até o final da manhã desta quinta-feira (30), o bloqueio de despesas na
Saúde estava previsto em R$ 1,8 bilhão. Já na Educação a previsão era de
um corte de cerca de R$ 1 bilhão. Os números finais ainda estavam sendo
fechados pelos técnicos do Ministério do Planejamento na tarde desta
quinta-feira (30) e poderiam sofrer alterações. O prazo do governo para
fazer o detalhamento do chamado contingenciamento termina nesta quinta e
precisa ser publicado em edição extra do “Diário Oficial” da União.
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